Jornal O DIÁRIO faz matéria sobre a greve unificada na UENF
Alunos encerram greve de fome, mas continuam na reitoria da Uenf
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Estudantes da Universidade Estadual no Norte Fluminense (Uenf) pretendem fechar a BR-101 amanhã. A decisão foi tomada em uma assembleia realizada na tarde de ontem pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE/Uenf). Desde a última terça-feira (8), estudantes estão acampados na entrada do prédio da reitoria. Na semana passada, dois estudantes fizeram greve de fome. Eles reivindicam o funcionamento do Restaurante Universitário, auxílio-moradia e aumento no valor das bolsas universitárias.
Na última quinta-feira, a greve de fome foi suspensa após a reitoria ter apresentado um ofício se comprometendo a atender as reivindicações dos estudantes: abertura do bandejão no segundo semestre do ano letivo, reajuste de R$ 100,00 nas bolsas, que passariam para R$ 400,00, valor praticado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e liberação de recursos para auxílio-moradia. No entanto, segundo o estudante de Ciências Sociais, Manolo de Araújo, 20 anos, a ocupação continuará até que as promessas sejam cumpridas.
O estudante informou que uma reunião com a reitoria estava marcada para hoje, porém o reitor não esteve na universidade. Manolo contou que os professores estão ajudando com alimentação e mostrou que a água dos bebedouros não está própria para consumo. Segundo ele, os estudantes sairão da universidade em passeata com destino ao Shopping Estrada. Os alunos aderiram à greve iniciada pelos professores em 12 de março.
Fazem parte do movimento unificado de greve a Associação dos Docentes da Uenf (Aduenf), a Associação dos Servidores da Fenorte/Tecnorte (Asfetec) e o Sindicato dos Trabalhadores das Universidades (Sintuperj). As categorias têm pautas distintas, sendo que a principal reivindicação é reajuste salarial.
Na última quinta-feira, a greve de fome foi suspensa após a reitoria ter apresentado um ofício se comprometendo a atender as reivindicações dos estudantes: abertura do bandejão no segundo semestre do ano letivo, reajuste de R$ 100,00 nas bolsas, que passariam para R$ 400,00, valor praticado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e liberação de recursos para auxílio-moradia. No entanto, segundo o estudante de Ciências Sociais, Manolo de Araújo, 20 anos, a ocupação continuará até que as promessas sejam cumpridas.
O estudante informou que uma reunião com a reitoria estava marcada para hoje, porém o reitor não esteve na universidade. Manolo contou que os professores estão ajudando com alimentação e mostrou que a água dos bebedouros não está própria para consumo. Segundo ele, os estudantes sairão da universidade em passeata com destino ao Shopping Estrada. Os alunos aderiram à greve iniciada pelos professores em 12 de março.
Fazem parte do movimento unificado de greve a Associação dos Docentes da Uenf (Aduenf), a Associação dos Servidores da Fenorte/Tecnorte (Asfetec) e o Sindicato dos Trabalhadores das Universidades (Sintuperj). As categorias têm pautas distintas, sendo que a principal reivindicação é reajuste salarial.