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Mostrando postagens de abril, 2010

A UENF NA RUA CABRAL A CULPA É SUA !!!

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Servidores da UENF e da UERJ realizam assembléia histórica para unificar a luta em defesa dos salários e das condições de financiamento das universidades fluminenses. A partir de agora o governo do estado vai ter pela frente um movimento unificado dos sindicatos da UENF e da UERJ. Este é apenas um primeiro passo numa longa caminhada de unidade, mas com certeza mostra ao governo estadual e às reitorias que não será mais possível ignorar a importância que os sindicatos ocupam na luta por universidades públicas, gratuitas, democráticas e de qualidade .

Sintuperj, Asduerj e Aduenf terão audiência na comissão de educação

No próximo dia 12 de maio, às 10 horas, haverá uma audiência pública na comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), com o intuito de discutir a situação salarial e as condições de trabalho dos profissionais nas universidades estaduais.A audiência é o resultado de um pedido conjunto do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais (Sintuperj), da Associação de Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Asduerj) e da Associação de Docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Aduenf).Segundo divulgou o Sintuperj, o presidente da comissão de educação, deputado estadual Comte Bittencourt (PPS), afirmou que o encontro será "uma audiência preliminar, em que as entidades sindicais serão ouvidas" para realização de um diagnóstico da situação. A perspectiva é de que, também de acordo com a entidade, a audiência colabore na abertura de um canal de negociação com o governador Sérgio Cabral. As associações docentes e o

Servidores sofrem retaliação do Governo Federal

Os servidores do IBAMA, Ministério do Meio Ambiente, Serviço Florestal Brasileiro e Instituto Chico Mendes estão em greve e tiveram seus salários cortados pelo Governo Federal. No entanto, o Governo Federal, através da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, havia se comprometido em finalizar a negociação salarial e reestruturação da carreira até 30 de março. Visitem o blog http://grevegeralambiental.wordpress.com/ e conheçam a causa dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente do IBAMA, MMA, ICMBio e SFB.

Teremos uma solução?

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Água uma fonte vital para saúde e bem estar do cidadào

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Quando o professor Darcy Ribeiro idealizou a UENF ele tinha em mente criar uma instituição onde todos seus membros poderiam se dedicar, no máximo de seus talentos, à construção de uma universidade que ajudasse não apenas a gerar recursos humanos estratégicos numa região totalmente carente de profissionais qualificados, mas também para desenvolver uma mentalidade preocupada com o bem estar de todos os cidadãos brasileiros. Em sua aula inaugural, Darcy Ribeiro sabiamente aconselhou aos presentes para que não se deixassem deslumbrar pelos prédios recém-construídos, pois estes seriam vazios de significado se as pessoas envolvidas na construção da UENF não fossem tratadas como o máximo de respeito. Para Darcy Ribeiro, a consolidação de universidades não se fazia apenas com a construção de prédios, mas principalmente a partir da existência de um ambiente de respeito e consideração a todos que participam deste esforço. A partir da leitura da matéria abaixo, publicada na Revista Somos Assi

Pela primeira vez na história, trabalhadores da UERJ e UENF em assembléia unificada

No próximo dia 29, nós, trabalhadores técnico-administrativos e docentes da Uerj e da Uenf temos um compromisso marcado! Será realizada, às 14h, no auditório 51 da Uerj (Campus Maracanã) nossa primeira Assembléia Geral Conjunta. Os trabalhadores da Uenf paralisarão as atividades nesse dia e virão em caravana para, juntos, decidirmos os próximos passos da mobilização. A ação faz parte da campanha “Em Defesa das Universidades Públicas Estaduais e de seus Trabalhadores”. Não é de hoje que os trabalhadores dessas universidades sofrem com o descaso e abandono por parte dos sucessivos governos que assumiram o estado do Rio de Janeiro. O progressivo sucateamento, a precariedade das condições de trabalho, a falta de reajuste nos últimos dez anos são apenas alguns dos muitos problemas enfrentados pelos trabalhadores. Há tempos os servidores da Uerj e da Uenf, separadamente, vêm buscando diálogo com o governo. Ao mesmo tempo, tentamos gritar para a sociedade o caos vivido nessas instituições.

Pelo Fim do Trabalho Escravo no Brasil

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A ADUENF que é uma das signatárias do Comitê de Erradicação do Trabalho Escravo do Norte Fluminense vem a público manifestar seu inteiro apoio à ação do MPF que iniciou processo para punir práticas de trabalho escravo no município de Campos dos Goytacazes. Aproveitamos ainda para reiterar nossa manifestação pública no dia 14 de abril de 2010 pela imediata aprovação da PEC 438. É hora de dar uma basta a esta prática vergonhosa. Punição exemplar para os escravocratas!

Lançamento 1: O início de tudo

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Além de exterminadores do futuro, há outras figuras no mundo da política fluminense que querem colocar às universidades públicas a serviço de suas necessidades político - partidários e não de um modelo de desenvolvimento sustentável e socialmente justo.

ASDUERJ e SINTUPERJ: Reunião no HUPE e campanha com ADUENF

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais (SINTUPERJ), a entidade, juntamente com a Associação de Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ASDUERJ) farão, nesta terça-feira, dia 20, às 9h, uma reunião com o diretor do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), professor Rodolfo Acatauassu. Também participarão, além das entidades sindicais da UERJ, a equipe da psiquiatria do hospital, incluindo seu diretor, professor Paulo Pavão. “O objetivo do encontro é pressionar a administração do hospital a dar um prazo para o término das obras que são fundamentais para a normalização do atendimento no setor", divulgou o SINTUPERJ. Uma assembléia conjunta da ASDUERJ, SINTUPERJ e Associação de Docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense (ADUENF), também será realizada no dia 29 de abril, às 14 horas, no auditório 51, no campus Maracanã da UERJ. A assembléia faz parte das atividades que marcam a junção dos trabalhadores da UERJ e UENF po

SECT reabre discussão com sindicatos da UENF e da UERJ

As diretorias da ASDUERJ e do SINTUPERJ se reuniram na última segunda-feira (19/04) com o subsecretário de Estado de Educação Profissional e Ensino Superior, João Gerk Regazzi. Professor do Instituto de Medicina Social da UERJ , cedido desde o último dia 05/04 à Secretaria de Ciência e Tecnologia, Regazzi foi designado para ser o interlocutor do governo junto às universidades do Estado. No encontro, foi entregue, ao subsecretário, uma carta assinada pela ASDUERJ , SINTUPERJ e ADUENF , com a pauta de reivindicações dos trabalhadores das duas universidades do Estado. Junto seguiu o estudo de impacto na folha de pagamento da UERJ , feito pela SRH . Apesar dos documentos já terem sido anteriormente entregues à Secretaria, o subsecretário afirmou desconhecê-los. A ADUENF não pôde estar presente, sendo representada pelas entidades coirmãs. Uma nova reunião com o subsecretário deverá ser agendada nos próximos quinze dias. Fonte: Boletim Eletrônico da ASDUERJ 26.04.

Bandejão da UENF: Nascido da luta do movimento estudantil, a construção caminha a passos de tartaruga

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Que foi a luta dos estudantes da UENF que propiciou o início da construção do bandejão da UENF, isto ninguém mais questiona. O problema é que a obra, licitada em outubro de 2008, está caminhando a passos de tartaruga e, pior, como mostrou a revista Somos Assim com uma qualidade que parece não ser compatível co m o custo de quase R$ 3 milhões. O que a comunidade universitária da UENF demanda neste momento é um choque de ordem que faça a obra avançar com maior velocidade e qualidade. Afinal de contas, os estudantes da UENF não podem continuar tendo o direito à uma alimentação de qualidade frustrado pela inoperância da Reitoria. Atenção Magnífico Reitor: É preciso acabar com este marasmo já!

CAMPANHA SALARIAL UNIFICADA

DIA 29/04, ÀS 14 h AUDITÓRIO 51 – UERJ CAMPUS MARACANÃ A luta dos trabalhadores da UENF e da UERJ ultrapassou os muros das Universidades! Pela primeira vez, realizaremos uma Assembléia Geral Conjunta entre os trabalhadores das duas instituições de ensino superior. Nós, servidores técnico-administrativos e docentes, Estamos unidos em torno de lutas comuns, pois sofremos com o mesmo descaso por parte do Governo Cabral e das Reitorias. As perdas salariais são equivalentes, a precarização das relações e das condições de trabalho é cada vez mais sentida pelos trabalhadores. Enfim, os problemas são muito parecidos E o caminho é um só: a unidade para o fortalecimento da luta. No dia 29, também realizaremos atividades comemorativas pelo 1º. De Maio – Dia Internacional do Trabalhador – com Apresentação de vídeos, debates e, ao final, uma confraternização. Participe! Trabalhadores da UENF E DA UERJ, NA LUTA!

ATO FALHO?

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Na propaganda oficial que o Partido Socialista Brasileiro (PSB) está divulgando nos principais canais de TV, o deputado Alexandre Cardoso (o secretário Viúva Porcina) se refere a diversas instituições públicas e privadas de ensino superior que teriam sido beneficiadas pela sua fraca gestão à frente da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, mas esquece de citar a UENF. Se não foi um ato falho de um marqueteiro em início de carreira, isso é que pode se chamar de um raro momento de sinceridade de um político em campanha. Pena que o ex-secretário não tenha estendido sua sinceridade à UERJ e à UEZO. Teria sido ainda mais verdadeiro.

A AGONIA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE (UENF)

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Já há algum tempo, aqueles que trafegam pela Av. Alberto Lamego, principalmente à noite, se impressionam com o prédio do Hospital Veterinário da UENF. Projetado por nada menos que Oscar Niemeyer, o sinuoso e imponente prédio representa um misto de necessidade e desperdício. Há que se pensar que construir um Hospital Veterinário é algo absolutamente aceitável, e que isto representa a evolução natural de universidades que possuam cursos de Medicina Veterinária, bem como uma determinação legal do Conselho Federal de Medicina Veterinária. Infelizmente, para fazer com que a idéia se tornasse uma realidade dentro da UENF, o governo do Estado do Rio de Janeiro, mais uma vez desastrosamente, elaborou um projeto e o colocou nas mãos de uma construtora extremamente conhecida. Porém... o caos se instalou; o prédio literalmente afundou e depois de se gastar muito dinheiro público “ressurgiu das cinzas”, na verdade, ressurgiu do Rio Paraíba do Sul. Finalmente, depois da tortuosa e longa caminhada

Para fazer desse limão uma limonada

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"Cansado de seu salário corroído e do descaso do governo do Estado com a qualidade dos serviços públicos? Apóie a luta dos servidores da UENF e da UERJ e faça desse limão uma limonada. Afinal de contas, não vai ser esperando bom senso e compromisso com a população por parte do governo Cabral que as coisas vão mudar!" Participem!

As amizades ingratas da reitoria da UENF e o papel dos sindicatos na defesa da universidade

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Na histórica greve que começou em outubro de 2004 e terminou em março de 2005, a direção da ADUENF foi acusada em nota oficial, escrita e publicada pela Reitoria da UENF, de estar sendo movida por interesses privados de cunho inconfessável. Na verdade, nossos interesses eram públicos e confessáveis: lutávamos por 61% de reposição das perdas salariais, pois acreditávamos que aquela seria a única forma de impedirmos a destruição da UENF idealizada por Darcy Ribeiro, visto que com aqueles salários já corroídos uma debandada de docentes seria inevitável. O reitor de então, preferiu se aliar ao governo Rosinha para quebrar a nossa greve, usando inclusive a repugnante ameaça do corte de ponto. O reitor de então conseguiu o seu intento, não sem antes prometer que resolveria tudo com a sua amiga governadora. Na verdade, a única coisa que a então governadora fez em troca dos bons serviços do então reitor foi trazer sua tropa de choque para dentro do campus da UENF para agredir estudantes qu

ALEXANDRE CARDOSO, o secretário Viúva Porcina (Aquele que deixou de ser, sem nunca ter sido!)

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O Sr. Alexandre Cardoso conseguiu ficar mais de três anos à frente da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro sem nunca ter aceitado se reunir com as representações sindicais da UENF. Tamanha falta de aptidão para o diálogo democrático associado a uma gestão pífia de um setor tão estratégico para o desenvolvimento de nosso estado, o torna merecedor do Trófeu Viúva Porcina que é dado para aqueles personagens que ocupam e abandonam seus postos de comando sem que ninguém possa lembrar algo de bom que tenham feito para o setor sob sua responsabilidade.

Propaganda Enganosa

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O governador Sérgio Cabral está gastando R$ 180 milhões numa milionária campanha publicitária para divulgar seus supostos feitos à frente do governo do estado do Rio de Janeiro. Além desta campanha configurar o que se convenciona chamar de campanha eleitoral antecipada, tudo o que está aparecendo nos meios de comunicação são versões fantasiosas que não resistem a um exame mínimo da realidade. Aliás, basta chover com mais intensidade, que a fantasia se rasgou sob os escombros das populações esquecidas pela administração estadual. Além disso, em sua eterna empáfia, o governador Cabral segue se recusando a iniciar uma necessária reposição salarial para o funcionalismo fluminense que hoje ostenta os piores salários dentro da federação. E o pior é que sequer aceita receber as lideranças sindicais para estabelecer qualquer tipo de canal de diálogo. A receita deste governador para o funcionalismo estadual tem sido uma mistura concentrada de soberba e arrogância. Para complicar a situação ain

Da Série Cenas UENFianas

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A Reitoria da UENF gasta mais de R$ 200 mil para construir prédio que abrigará um projeto de extensão de outra instituição, enquanto as salas de aula dos cursos de graduação se encontram em situação bastante precária. Será que alguém sabe responder esta questão? Duzentos mil reais em livros também seria uma excelente iniciativa. Que tal?

Nunca Desista, Lute!

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"O estado de espírito que os servidores das universidades deverão manter para vencer a intransigência do governo Cabral"!

Ainda em 2009 na Comissão de Desenvolvimento Regional da ALERJ

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Ao contrário do ex-secretário Alexandre Cardoso, o atual secretário de Ciência e Tecnologia, Prof. Luiz Edmundo, não pode alegar que não conhece as demandas dos servidores da UENF. Afinal, no dia 22 de setembro de 2009 ele se encontrou com lideranças da ADUENF e do SINTUPERJ-UENF durante uma audiência pública realizada pela Comissão de Desenvolvimento Regional da ALERJ e deles recebeu uma documentação completa sobre as demandas formuladas pelos dois sindicatos. Na ocasião o Prof. Luiz Edmundo prometeu tentar abrir canais de negociação com os sindicatos. Agora que é o secretário, o que esperamos é que ele cumpra sua promessa. Abaixo estão as fotos deste encontro que faz parte da nossa jornada para recompor os salários dos servidores da UENF. O Presidente da ADUENF, Prof. Marcos Antônio Pedlowski, entregando ao atual Secretário de Ciência e Tecnologia, Prof. Luiz Edmundo Horta Barbosa da Costa Leite, um pacote de documentos sobre a recomposição salarial dos servidores da UENF. Estes doc

Lançamento

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Acompanhem as notícias sobre a saga das Universidades Públicas do Estado do Rio de Janeiro. Este cartaz é uma adaptação fotográfica realizada pela ADUENF.

Amigos desde garotinho

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RAZÕES PELAS QUAIS NÃO NOS COMOVEMOS COM AS LÁGRIMAS DE SÉRGIO CABRAL!

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Há mais de 10 anos os servidores da UENF vêm seguindo uma árdua rotina onde se tenta demonstrar a necessidade de uma Política Salarial “com letra maiúscula” e valores justos que justifiquem os inúmeros indicadores de sucesso alcançados em pouco tempo de existência. Neste período citado acima, nossos salários foram corroídos e depreciados, e hoje representam uma perda de aproximadamente 85%. No início deste périplo de negociação, há dois governos atrás, um grupo de docentes composto por pesquisadores jovens e seniores se organizaram, e foram ao encontro dos parlamentares na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). Naquela ocasião, alguns líderes de partidos viabilizaram uma reunião dos docentes presentes com o Presidente da ALERJ, que naquela ocasião nada mais era do que o atual Governador do nosso estado. Após vários posicionamentos individuais dos presentes, sensível a causa, o Presidente da ALERJ pegou o telefone vermelho, ligou para o Governador na ocasião e pa

SALAS DE AULA COMO ESPELHOS DA CRISE

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Na história de lutas da UENF, destaca-se a que foi travada há dez anos pela autonomia administrativa. Um dos mais fortes argumentos na ocasião era de que uma fundação exógena não teria a sensibilidade para priorizar as questões acadêmicas em relação às demandas da máquina administrativa. Atualmente, no entanto, em pleno século XXI, numa universidade que se pronuncia como das melhores do país, existem salas de aula que poderiam se constituir, sem qualquer exagero, em cenário de fotografias de Sebastião Salgado. Faltaria só escolher o personagem certo, um professor desolado ou um aluno perdido, mirando o infinito, para acabar de compor a cena. Mas como foi possível chegar a esse ponto? Como se justifica o descaso com o que há de mais emblemático na atividade docente: a sala de aula? Como se justifica a apatia dos professores diante dessas condições? Humm. Essa última nem é tão difícil de entender. Junte-se a corrosão de salários com um modelo de administração centralizador, que se con

EXPANSÃO SÓ DEPOIS DA REPOSIÇÃO DE 82%!

A expansão da UENF para outras partes da região norte-noroeste fluminense já estava prevista no Plano Orientador proposto por Darcy Ribeiro e está presente na Constituição Estadual. Esta expansão, baseada no modelo projetado por Darcy Ribeiro, prevê a consolidação do tripé base de todas as Instituições de Ensino Superiores: ensino, pesquisa e extensão, com ampliação dos cursos de graduação e pós-graduação. Quem não imagina este panorama como o futuro natural da UENF? Entretanto, temos que manter os pés no chão e avaliar criticamente as condições atuais para tal expansão: vamos assar um belo bolo e recheá-lo com o quê? Não nos esqueçamos que os cursos de graduação e pós-graduação e os programas de extensão não se fazem apenas com estrutura física, mas especialmente com professores/pesquisadores e alunos. E sejamos francos, as condições ofertadas hoje pela UENF não são atrativas a professores/pesquisadores que deverão assumir não somente as atividades acadêmicas, mas outras administrativ

A ADUENF na Imprensa 2

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Notícia na Revista Somos Assim de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro

A ADUENF na Imprensa 1

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Notícia no Jornal O Diário de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro

A ADUENF na Imprensa

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Reportagem no Jornal Folha da Manhã de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro

Reportagem sobre a Paralisação da UENF em Campos dos Gotacazes

Os Servidores da UENF fazem uma manifestação em Campos dos Goytacazes A disponibilização deste vídeo para a sociedade e para nossos estudantes ajuda a enteder a nossa paralisação. Continuaremos disponibilizando materiais escritos, filmes, fotos e documentos para que todos entendam o processo de sucateamento da nossa instituição. A UENF é de todos. Vejam a reportagem abaixo: Carlos E Rezende Tesoureiro da ADUENF

ADUENF na Praça nos dias 14 e 15 de abril de 2010

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Nos dias 14 e 15 de abril de 2010 os servidores da UENF foram as ruas na cidade de Campos dos Goytacazes. Esta é uma atividade que tem como principal meta informar a sociedade a forma como os servidores da UENF tem sido tratada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. Este é um movimento em defesa da qualidade desta instituição e não abriremos mão deste modelo que tem obtido vários indicadores de sucesso. É importante que a sociedade brasileira conheça a forma como os vários governos do Estado do Rio de Janeiro tem tratado o ensino público. Desta forma, e pela primeira vez, a UENF, UERJ e SINTUPERJ estão realizando um movimento unificado em defesa do ensino público. Contamos também com o apoio do SEPE e esperamos que outras entidades também participem deste movimento que possui como princípio o ensino público e de qualidade.

Em Defesa das Universidades Públicas Estaduais e de seus Trabalhadores

ASDUERJ - ADUENF - SINTUPERJ EM DEFESA DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS ESTADUAIS E DE SEUS TRABALHADORES A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), incluindo seu Hospital Universitário, e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) têm vivido dificuldades ao longo dos anos, causadas pela falta de recursos públicos suficientes para a sua manutenção. Na verdade, esta situação faz parte da política de sucateamento dos serviços públicos empreendida por sucessivos governos. O legado deixado por esta política é a perda dos direitos básicos da população. Os contínuos cortes de verbas das universidades estaduais fluminenses traduzem-se, por exemplo, em uma extrema precarização do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ. E as consequências desta situação de sucateamento se estendem à população que procura serviços médicos do hospital, já que faltam materiais para exames e cirurgias, faltam profissionais e ainda há grande demora para o atendimento, ou seja, mais um drama