Em assembleia lotada, professores da UENF retomam greve por tempo indeterminado

Quebra de compromisso da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro motivou decisão

Na maior assembleia realizada na greve iniciada no dia 12 de Março de 2014, os professores da UENF ouviram atentamente as informações trazidas do Rio de Janeiro pelo presidente da ADUENF, Prof. Luís Passoni.

Segundo informou, o Prof. Passoni, na visita realizada na ALERJ não houve o envio prometido pelo secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Vieira, do projeto de lei  para corrigir os salários dos servidores e professores da UENF. Além disso,  outra informação colhida nesta visita foi de que o envio deste projeto deverá ocorrer apenas no início de junho.

Em função desses relatos, a assembleia decidiu de adotar de forma unânime uma série de atividades públicas para divulgar as razões greve, realizar novos contatos com deputados estaduais, e também procurar apoio em entidades científicas como a Academia Brasileira de Ciências. 

Um passo importante que também foi acertado foi o aprofundamento da unidades com os servidores técnico-administrativos a partir da pauta da reposição de 86,7% das perdas salariais.

As decisões desta assembleia sinalizam de forma clara que o caminho escolhido pelos professores é o da mobilização até que suas reivindicações sejam atendidas pelo governo do Rio de Janeiro.




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