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A Terceirização como solução de todos os problemas
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Algumas mentes criativas, certamente, poderão justificar o descaso com o patrimônio público, mas a terceirização do setor de manutenção não é uma solução para a conservação da UENF.
O Comando de Greve da ADUENF enviou na tarde de ontem (14/08) ofício ao reitor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) requisitando informações sobre a existência (ou não) de condições mínimas para o funcionamento regular das atividades acadêmicas dentro dos dois campi da instituição (Campos dos Goytacazes e Macaé) e em suas unidades avançadas espalhadas por diversos municípios do Norte e Noroeste Fluminense. É importante notar que o governo do Rio de Janeiro não repassa as verbas de custeio da Uenf desde Outubro de 2015, o que já acarretou a criação de uma dívida de mais de R$ 20 milhões com concessionárias de serviços públicos, empresas prestadoras de serviços de segurança e limpeza, e com os fornecedores de insumos básicos. A inexistência das verbas de custeio e o atraso no pagamento dos salários dos servidores e das bolsas acadêmicas dos estudantes têm causado sérios problemas para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão que são desenv
Os funcionários da USP (Universidade de São Paulo) iniciaram nesta quarta-feira greve por tempo indeterminado para reivindicar reajuste salarial. Por volta das 9h40, os serviços de restaurantes e ônibus circulares estavam interrompidos devido à paralisação da categoria. O início da greve acontece mesmo após a reitoria da universidade anunciar que vai impor multa de R$ 1.000 por dia, caso o movimento grevista dos trabalhadores cause transtornos, como colocação de piquetes e bloqueios de acesso, de acordo com uma liminar adquirida na Justiça. A reitoria também afirmou que não vai pagar os dias não trabalhados. O diretor de base do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), Magno de Carvalho, voltou a afirmar nesta quarta, que "as ameaças não intimidarão os funcionários". A categoria deve realizar ainda na manhã de hoje uma assembleia no prédio da faculdade de História, onde discutirão a paralisação. Apesar disso, Carvalho destaca que "não há possibilidade de a greve se
A situação salarial dos trabalhadores das universidades públicas estaduais, assim como suas condições de trabalho, são bem conhecidas da população. Faltam equipamentos, tetos e rampas desabam, estudantes são prejudicados por falta de materiais essenciais para sua formação, a falta de pessoal e a não realização de concursos públicos acentuam esse quadro degradante. Os servidores enfrentam uma defasagem salarial de 82%, veem ano a ano seu orçamento encolher. Esta é, infelizmente, a realidade vivida pelos trabalhadores das universidades públicas estaduais. Para discutir esses assuntos, a Comissão de Educação da Alerj realizará na próxima quarta-feira, dia 19/05 , uma audiência pública. Trabalhadores da Uerj e da Uenf estão convocados a comparecerem. Neste dia haverá paralisação nas duas universidades. Este é mais um espaço de luta e devemos ocupá-lo. Vamos pressionar o governador, por meio do Legislativo, para que atenda nossas reivindicações. O que queremos é ter nossos direitos respei